O Computador na Catedral, livro de Jean Caillaud

O Computador na Catedral

Só o Homem fala. Pela palavra projectou, exprimindo-as, as diferenças do seu cérebro límbico com as suas reacções pulsionais, instintivo-afectivas e do seu neocórtex com a sua lógica racional. A universalidade de uma tal dualidade neurobiológica e a sua expressão pela linguagem permitem uma abordagem grande e fecunda dos domínios das crenças e dos conhecimentos, assim como da arte com a sua ambivalência de emoções e de racionalidade. Graças a este fio condutor, que seguimos através de complicados jogos dos ritos, dos mitos, das religiões e das descobertas científicas, o autor atinge o ambic... [Leia mais]