Da contestação do cânone e de seus limites à discussão sobre o corpo como instância última de subjugação, este livro se oferece como firme crítica ao presente, mas também como uma abertura à interlocução e como uma aposta nas possibilidades do literário. O historiador francês Lucien Bianco dizia que “as armas dos fracos são sempre fracas armas”, mas é com elas que teremos que lutar. Podemos usar o discurso, nossa arma principal, para referendar o que querem os poderosos (como fazem alguns) ou, ao contrário, para desmascará-los e para participar do diálogo com as novas vozes que se querem fa...
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