As reflexões e pesquisa apresentadas neste livro começaram com um
contato inicial com jovens lideranças do Real Parque. Essas jovens
trabalhavam como estagiárias na ONG Casulo, que concedia bolsas
de estudos para formar professores junto ao Instituto Singularidades.
A pesquisadora Mônica do Amaral acompanhou a atuação e a
angústia desses jovens. Em meio às orientações da ONG e empresas
financiadoras, as necessidades da comunidade ficaram em segundo
plano, já que extrapolavam as prioridades definidas pela instituição.
Uma questão considerada prioritária pelas lideranç...
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