Domando águas procura iluminar aspectos fundamentais da história da capital paulistana, entre 1870 e 1930, buscando ultrapassar as luzes feéricas e as tabuletas brilhantes que a cidade apresentava em seu processo de intenso crescimento populacional econcentração de riqueza – sua complexa e contraditória relação com as águas, que a conectavam com os interiores do continente, que serviam sua crescente população, que inundavam suas casas e negócios, que brotavam de seus animados chafarizes, encontros de amores furtivos e de classes perigosas.
Domar as águas, disciplinar e canalizar os rios, co...
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