Nesta aguardada reedição, o autor responde às críticas dos setores conservadores à sua obra anterior,
O escravismo colonial, dos anos 1970, impulsionados pela crescente ofensiva neoliberal dos anos 1990.
O revisionismo histórico requentou a antiga tese de um suposto escravismo brasileiro patriarcal e benigno, com raízes em Gilberto Freyre, para justificar a existência de dominadores de ontem e de hoje. Neste livro, ele demonstra a debilidade histórica e teórica dessas análises que empreendiam verdadeira suavização do escravismo brasileiro. Esta obra é de extrema atua...
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