Aquilo que não se propaga, morre. Essa máxima simples, mas definitiva, norteia a análise de três renomados pensadores atuais da mídia moderna – entre eles Henry Jenkins, autor do referencial Cultura da Convergência – sobre o futuro da circulação de conteúdo nos meios de comunicação social e digital. Vivemos uma mudança de paradigma na mídia: a passagem de uma mentalidade regulada pela lógica da radiodifusão, que dominou todo o século 20, para outra em que o controle sobre a produção e a distribuição cultural já não é tão rígido; uma nova proposição que permite e valoriza o engajamento das ...
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