"A ênfase teórica nas culturas de fronteira e/ou de grupos de imigrantes e nômades contemporâneos parece obliterar o reconhecimento de que, na verdade, todas as sociedades são complexas e híbridas. O híbrido não está convenientemente circunscrito às margens, aos guetos de imigrantes, aos bairros, aos espaços alternativos ou apenas aos dias atuais. Híbridos não são os outros: híbridos somos todos nós, são todas as culturas e todas as histórias." (Coser 2005)