As décadas de 1960 e 70 têm sido bastante revisitadas pela história e crítica de arte recentemente. No entanto, esse grande interesse não implica na homogeneidade dos enfoques e perspectivas, nem tampouco nos sentidos que se atribuem a tais experiências. As práticas conceituais tornam-se bastante relevantes para repensar os rumos das instituições como os museus, as exposições e os arquivos diante da globalização e dos programas neoliberais correlatos que assolam as políticas culturais mundo afora.
Recuperados hoje, por meio de investigações, muitos documentos, obras, artistas, ...
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