Orientado pelo pensamento de Heidegger, que considera a ontologia como norteadora de toda tarefa de conhecer, o autor nos propõe que a questão do delírio, se pensada de modo compreensivo, inaugura um novo sentido de ser homem. Se, nas palavras do autor, o “delírio é um discurso e, portanto, um falar humano”, é imprescindível que se investigue “Quem é este que delira? Quem é o homem quando delira?”. Dessa maneira, o delírio não é tratado aqui como um acontecimento estranho e bizarro, mas sim como um modo de ser entre outros modos de ser do homem, como um dos fenômenos da linguagem humana.... [Leia mais]
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