Banal, Frágil, Carnal: Poesia e Prosa Poética, livro de Ana Paraná

Banal, Frágil, Carnal: Poesia e Prosa Poética

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Banal, Frágil, Carnal é uma coletânea de poemas e crônicas que pingam da ponta da faca, deixando vísceras à mostra. Disseca o humano com suas ambivalências, limites e possibilidades. Os textos refletem temas perenes: o amor e seus lutos, a vida e seuavesso, a dor e a miséria de nossa condição em meio à beleza e ao sentido. Seus textos procuram seguir os rastros de tudo aquilo que liga “a clareza à loucura”; decifrando a “morte das paixões e a fugacidade dos instantes”; ouvindo a música da “chuva que chora na terra”; escutando “uma vaga promessa de vida” em uma mãe famélica com seu bebê. Ela... [Leia mais]
Descrição
Banal, Frágil, Carnal é uma coletânea de poemas e crônicas que pingam da ponta da faca, deixando vísceras à mostra. Disseca o humano com suas ambivalências, limites e possibilidades. Os textos refletem temas perenes: o amor e seus lutos, a vida e seuavesso, a dor e a miséria de nossa condição em meio à beleza e ao sentido. Seus textos procuram seguir os rastros de tudo aquilo que liga “a clareza à loucura”; decifrando a “morte das paixões e a fugacidade dos instantes”; ouvindo a música da “chuva que chora na terra”; escutando “uma vaga promessa de vida” em uma mãe famélica com seu bebê. Ela se preocupa com os trabalhadores do campo e da cidade, com as mães que choram os filhos, com os amantes sem amados, com os loucos, os desajustados, oscães, mas canta também a beleza do mundo, jardins, florações. Por fim, levanta e desfralda bandeiras de esperança. Crê na humanidade, nestes seres que descobre banais, frágeis, carnais, mas plenos de possibilidades. Porque, apesar de lhe “escorrer oamargo do ouvido e lhe brotar o rio dos olhos”, Ana Paraná revela, sem querer, sua alquimia de autoconstrução. No poema Ostracismo, encontramos “no começo areia, a poeira da praia que intrusa, ardia” ao final “pariu-se a pérola”.

Dados Técnicos
Páginas: 80
Peso: 80g
ISBN: 9788560439430