Tido como o responsável pela consolidação do território brasileiro, o Barão do Rio
Branco conquistou em vida a aura de herói nacional. Sua morte, em 1912, levou o governo
a declarar luto oficial e a adiar o Carnaval de fevereiro para abril. Esse episódio
ímpar, que mistura política externa e festa popular, é o ponto de partida de Luís
Cláudio Villafañe G. Santos que, nesta inteligente obra, discorre sobre as complexas
relações entre Estado, território e poder político no Brasil.
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