Quando Benjamin, primeiro filho da professora de literatura Priscilla Gilman, começou a reconhecer todo o alfabeto com apenas catorze meses e, aos dois anos, ler livros inteiros, não houve alarme, pelo contrário: os pais, dois literatos, regozijaramse com a precocidade do filho. Mas logo os demais sintomas - hipersensibilidade auditiva e dificuldades motoras, sensoriais e sociais - tornaram-se incontornáveis: o garoto sofria de hiperlexia, transtorno de desenvolvimento associado ao autismo.
A autora revolucionou sua vida e a da família para ajudar o filho a superar as muitas...
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