Em meio a todo o debate sobre pós-modernidade, com a sensação geral de que tudo já foi feito, o poeta e filósofo Antonio Cicero repensa os problemas da criação poética e artística a partir do legado moderno do século XX. E conclui: o fim das vanguardas não representou o término da modernidade - e sim a sua plena realização. Elas cumpriram sua tarefa de abrir caminhos, e deixaram os poetas e os artistas diante de um horizonte ilimitado de possibilidades.
A partir desse conjunto de preocupações, o autor relê e comenta a obra de alguns de seus poetas preferidos, como Waly Salom...
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