Este trabalho analisa os processos discursivos desencadeados pelo funcionamento da denominação milícia. Essa denominação começou a circular na mídia, em 2006, para se referir à polícia (junto a outros agentes de segurança pública) que invade áreas de favelas, impondo um domínio, intervindo nas relações sociais, a partir da instauração de um dispositivo normativo. Diante desse acontecimento discursivo, pergunta-se: por que chamar a polícia de milícia? A partir dessa questão, a autora perscruta quatro efeitos produzidos pela substituição de uma denominação por outra: 1) o de que, em ... [Leia mais]
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