Insólita e provocante. a literatura de Ana Paula Maia pulsa com a intensidade do possível. do real. Suas palavras moldam uma localidade universal. onde os infernos particulares se descortinam nos fragmentos de diálogos. Nas reflexões sobre vida e morte. Amizade e hipocrisia. No olhar mortiço dos homens-besta. sobrecarregados pelo fardo da própria existência. Pelo peso da desesperança. da falta de perspectiva. Seus heróis são trabalhadores sempre à margem da sociedade. presos na ambigüidade das próprias funções. condicionados pelas próprias escolhas. Marginalizados por elas. Ernesto Wesl... [Leia mais]
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