Segundo romance do autor irlandês ganhador do Nobel, Watt narra a jornada de um homem diante de um mundo cada vez mais enigmático e sem sentido.
Depois do brilho virtuosístico de Murphy, seu romance de estreia, Samuel Beckett saiu-se com Watt, de 1953. Confirmando seu talento único, a narrativa marcou também uma guinada, anunciando o Beckett que acabou por se notabilizar: aquele atento ao papel que a impotência e a falha jogam na experiência humana, mas sem perder o humor, jamais.
Escrito na clandestinidade, entre fugas da Gestapo e colheitas... [Leia mais]