A arte, os movimentos que envolvem sua criação, seus limites e seu suposto fim e o papel do
julgamento e da subjetividade diante de uma manifestação artística são preocupações que
atravessaram séculos e fronteiras e ainda instigam todas as reflexões sobre a produção
contemporânea ou nas grandes obras ocidentais de todos os tempos. No entanto, foi somente na
passagem do século XVIII para o XIX, num momento marcado por uma nova visão do homem, da
ciência e da razão, que Emanuel Kant e seguidores como Fichte, Schelling e Hegel conquistaram
autonomia e abrangência para a estética. “...
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