Este delicado livro de um dos mais importantes escritores franceses rememora uma bonita relação entre pai e filha, pelo traço único de
Sempé. Filomena, já adulta, observa a filha na aula de balé, em Nova York, e se transporta para sua própria infância em Paris, quando morava com o pai, uma figura bastante peculiar, e se comunicava com a mãe (que já residia nos Estados Unidos) apenas por cartas. Com ele, brincava de subir ao mesmo tempo na balança para se pesar, fazia bagunça com o creme de barbear e caminhava até a escola d...
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