A coletânea, reunião de quatorze artigos de colaboradores de cinco países, vem ocupar uma lacuna na reflexão das Ciências Sociais sobre o tema das drogas ou das plantas psicoativas. Através do enfoque da etnologia, da antropologia, da história e da etnobotânica são analisados diversos contextos de consumo de substâncias psicoativas. Variedades de rapé utilizadas por povos indígenas da Amazônia, raízes como a jurema nordestina ou a iboga do Gabão, a folha de coca nos Andes e na Amazônia, a Cannabis nos ambientes afro e indígena, a ayahuasca da selva peruana aos grandes centros urbanos brasil...
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