A Impostura Informática

Descrição

Há vinte anos nascia a microinformática. Desde então, fizeram-se progressos admiráveis, mas temos de constatar que os computadores continuam a ser caros, cada vez mais complicados, cada vez mais lentos, cada vez menos fiáveis. Será normal? Por que razão teríamos de sofrer todos estes aborrecimentos como uma fatalidade ou convencerem-nos de que somos responsáveis por ela? Por que razão as empresas deveriam continuar a equipar-se com materiais superpotentes, inadaptados às suas necessidades reais? Porquê suportar esta impostura? Neste livro, François de Closets e Bruno Lussato denunciam o passado e anunciam o futuro. Por um lado mostram, com provas para apoio, como e porquê a informática foi desviada das suas finalidades por fabricantes, Microsoft à cabeça, que a perverteram, para garantirem os lucros. Por outro, fazem-nos descobrir as possibilidades das novas tecnologias que, amanhã, alterarão a nossa vida quotidiana, a começar pela Internet. Mas quando se desenha a substituição, quando as máquinas actuais se anunciam simples, seguras, leves, autónomas, rápidas e baratas, os autores avisam-nos: as mesmas forças que abafaram a microinformática ameaçam, actualmente, confiscar os computadores do terceiro tipo e a Internet. É, pois, tempo de reagir, se quisermos arrancar a informática das mãos da Mãe Artur - esse novo oligopólio composto por fornecedores de softwares, por companhias de consultores e por tecnocratas de toda a espécie - e de a voltar a pôr ao serviço do homem. FRANÇOIS DE CLOSETS, jornalista e escritor bem conhecido, é autor de numerosos best-sellers sobre a sociedade francesa. BRUNO LUSSATO, perito em informática e professor no Conservatório das Artes e Ofícios, foi quem, em 1973, anunciou o nascimento do microcomputador e não cessou, desde então, de combater os adeptos das grandes organizações inumanas. FRANÇOIS DE CLOSETS, jornalista e escritor bem conhecido, é autor de numerosos best-sellers sobre a sociedade francesa. BRUNO LUSSATO, perito em informática e professor no Conservatório das Artes e Ofícios, foi quem, em 1973, anunciou o nascimento do microcomputador e não cessou, desde então, de combater os adeptos das grandes organizações inumanas.