Há uma gota de sangue em cada museu: a ótica museológica de Mário de Andrade, livro de Mário Chagas

Há uma gota de sangue em cada museu: a ótica museológica de Mário de Andrade

editora: ARGOS
assunto:
Paginas: CEOM
Ano: 135

O jovem Mário de Andrade, durante a Primeira Guerra Mundial, afirmava em seu primeiro livro: "Há uma gota de sangue em cada poema". Parafraseando o poeta e com base em suas reflexões e práticas, o autor deste obra sustenta que "Há uma gota de sangue em cada museu". A possibilidade da paráfrase ancora-se na identificação de uma veia poética pulsando nos museus e na convicção de que tanto no poema quanto no museu há "um sinal de sangue" a lhes conferir uma dimensão humana, demasiadamente humana. Admitir a presença de uma gota de sangue nos museus - sejam... [Leia mais]
Descrição
Paginas: CEOM
Ano: 135

O jovem Mário de Andrade, durante a Primeira Guerra Mundial, afirmava em seu primeiro livro: "Há uma gota de sangue em cada poema". Parafraseando o poeta e com base em suas reflexões e práticas, o autor deste obra sustenta que "Há uma gota de sangue em cada museu". A possibilidade da paráfrase ancora-se na identificação de uma veia poética pulsando nos museus e na convicção de que tanto no poema quanto no museu há "um sinal de sangue" a lhes conferir uma dimensão humana, demasiadamente humana. Admitir a presença de uma gota de sangue nos museus - sejam eles clássicos, comunitários, ecomuseus ou de território - significa também aceitá-los como arenas, espaços de conflito, campos de tensão, de tradição e de contradição. (Pelo autor)

Dados Técnicos
Peso: 241g
ISBN: 9788598981581