Émile e Sophie ou os Solitários, livro de Jean-Jacques Rosseau

Émile e Sophie ou os Solitários

editora: HEDRA
assunto:
Émile e Sophie ou os solitários é um romance epistolar inacabado de Jean-Jacques Rousseau e um de seus textos mais singulares. Émile e Sophie foi escrito em 1762, ano de lançamento de Émile, ou da educação. O livro foi concebido como uma continuação da grande obra pedagógica e era particularmente querido por seu autor, que prometeu terminá-lo repetidas vezes e que se refere a ele carinhosamente em muitas cartas. Foi publicado pela primeira vez por Moltou e Du Peyrou em Collection complète des oeuvres de J.J. Rousseau em 1780.

Sobre o autor

Jean-Jacques... [Leia mais]
Descrição
Émile e Sophie ou os solitários é um romance epistolar inacabado de Jean-Jacques Rousseau e um de seus textos mais singulares. Émile e Sophie foi escrito em 1762, ano de lançamento de Émile, ou da educação. O livro foi concebido como uma continuação da grande obra pedagógica e era particularmente querido por seu autor, que prometeu terminá-lo repetidas vezes e que se refere a ele carinhosamente em muitas cartas. Foi publicado pela primeira vez por Moltou e Du Peyrou em Collection complète des oeuvres de J.J. Rousseau em 1780.

Sobre o autor

Jean-Jacques Rousseau (1712--1778) é um dos maiores pensadores e escritores de todos os tempos e países e um dos inspiradores da modernidade filosófica, política, social, educacional e literária. Seus escritos tiveram um grande impacto na Revolução Francesa e anunciam o romantismo, o socialismo, o anarquismo, a desobediência civil, e os movimentos de defesa do meio ambiente e dos animais. Nascido em Genebra, na Suíça francófona, perdeu a mãe pouco depois de seu nascimento, tendo sido educado primeiro pelo pai, que perderia aos 10 anos e em seguida por um tio e uma tia. Dos 13 aos 16 anos trabalhou em sua cidade natal, deslocando-se depois para a França, onde passaria a maior parte de sua vida. Em um primeiro momento, torna-se secretário de Louise de Warens, a célebre Madame de Warens das Confissões, uma mulher rica, que se tornou sua protetora e amante, que contribuiu para transformá-lo em um homem extremamente culto e refinado, e ofereceu a base sobre a qual Rousseau construiria sua obra. Aos 30 anos segue para Paris, cidade com que terá uma relação ambígua, e onde ganhará a vida como copista de música. Lá fez amizade com Diderot, que lhe encarregou a escrita de artigos sobre economia política e música da Enciclopédia. Logo, porém, Rousseau entra em conflito com o racionalismo dos enciclopedistas, defendendo o lugar central do sentimento ao lado da razão e atacando os costumes da capital, onde o “homem natural” se corromperia. Em sua obra, avultam livros fundamentais para o pensamento político como Discurso sobre a origem da desigualdade, de 1755 e Do contrato social, 1762; o livro fundador da pedagogia moderna que é Émile, ou da educação, 1762, além de livros que renovaram o debate sobre a religião, como Profissão de fé do vigário saboiano, de 1765, sobre as artes, como Discurso sobre as ciências e as artes, 1750, e a música, como Dissertação sobre a música moderna, 1743. Sua produção literária não é menos renovadora: é um dos fundadores da autobiografia moderna com As confissões e um dos grandes romancistas epistolares com A nova Heloísa. Aventurou-se também, com fortuna, na botânica e na teoria da língua, além de ter deixado uma vasta correspondência.

Dados Técnicos
Peso: 200g
ISBN: 9788577151882