Na história, criada pela escritora alemã Barbara Willms e ilustrada por Dieter Konsek, Maria reclama de tudo e de todos. O cãozinho Veludo é o único que ainda escuta as suas broncas e a instiga a mudar de atitude.
O encontro com pessoas aparentemente estranhas – um homem muito alto, outro coberto de pelos, uma mulher que só traja amarelo – levará a menina a repensar seu comportamento. Uma leitura mais atenta, no entanto, mostra que o mundo de Maria não é muito diferente do de outras meninas de sua idade. Os aparentes exageros da história – por exemplo, o gigante e o homem peludo – ... [Leia mais]
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Na história, criada pela escritora alemã Barbara Willms e ilustrada por Dieter Konsek, Maria reclama de tudo e de todos. O cãozinho Veludo é o único que ainda escuta as suas broncas e a instiga a mudar de atitude.
O encontro com pessoas aparentemente estranhas – um homem muito alto, outro coberto de pelos, uma mulher que só traja amarelo – levará a menina a repensar seu comportamento. Uma leitura mais atenta, no entanto, mostra que o mundo de Maria não é muito diferente do de outras meninas de sua idade. Os aparentes exageros da história – por exemplo, o gigante e o homem peludo – devem ser entendidos como próprios do universo infantil, no qual as coisas tomam proporções que, às vezes, parecem fugir à realidade.
Maria Resmungona confere ao universo das histórias infantis um enfoque filosófico, trabalhando com conceitos como alteridade, preconceito e aceitação das diferenças.