Segundo o autor, o contato com a obra do Marquês de Sade conduziu-o á investigação dos filósofos materialistas franceses, por meio dos quais acreditou pode explicar as linhas mestras de seu pensamento. Reconheceu que o que o norteava era uma concepção sobre os fundamentos da vida passional que pouco ou nada tinha a ver com a concepção clássica de vida passional que pouco ou nada tinha a ver com a concepção clássica de vida passional, assim, reconheceu a necessidade de questionar onde, na modernidade, poder-se-ia encontrar os primeiros indícios dessa concepção. Tudo levava a crer que isso... [Leia mais]
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Segundo o autor, o contato com a obra do Marquês de Sade conduziu-o á investigação dos filósofos materialistas franceses, por meio dos quais acreditou pode explicar as linhas mestras de seu pensamento. Reconheceu que o que o norteava era uma concepção sobre os fundamentos da vida passional que pouco ou nada tinha a ver com a concepção clássica de vida passional que pouco ou nada tinha a ver com a concepção clássica de vida passional, assim, reconheceu a necessidade de questionar onde, na modernidade, poder-se-ia encontrar os primeiros indícios dessa concepção. Tudo levava a crer que isso deveria ser buscado no século XVII, mais particularmente em T. Hobbes.