Santos 100 anos, 100 jogos, 100 ídolos, livro de Celso Unzelte, Odir Cunha

Santos 100 anos, 100 jogos, 100 ídolos

editora: GUTENBERG
assunto:
SANTOS, 1912. Há 100 anos, a cidade que procurava um clube à altura de sua importância acabou dando ao mundo o time de futebol mais famoso de todos os tempos. Grande, porém, o Santos F. C. sempre foi. Desde os tempos dos pioneiros Millon e Arnaldo. Do ataque dos 100 gols de 1927. Do primeiro título de campeão paulista, conquistado em 1935. Do bi de 1955/56, com Formiga, Tite, Del Vecchio, Vasconcelos, Zito, Jair Rosa Pinto e Pepe, todos precursores ou contemporâneos da Era Pelé. E quando o melhor jogador de futebol do mundo de todos os tempos ganhou um lugar no time, já de 1957, o que era b... [Leia mais]
Descrição
SANTOS, 1912. Há 100 anos, a cidade que procurava um clube à altura de sua importância acabou dando ao mundo o time de futebol mais famoso de todos os tempos. Grande, porém, o Santos F. C. sempre foi. Desde os tempos dos pioneiros Millon e Arnaldo. Do ataque dos 100 gols de 1927. Do primeiro título de campeão paulista, conquistado em 1935. Do bi de 1955/56, com Formiga, Tite, Del Vecchio, Vasconcelos, Zito, Jair Rosa Pinto e Pepe, todos precursores ou contemporâneos da Era Pelé. E quando o melhor jogador de futebol do mundo de todos os tempos ganhou um lugar no time, já de 1957, o que era bom ficou melhor ainda. O Santos passaria a encantar o Brasil, a América do Sul e o mundo – que conquistou duas vezes. Depois do Rei (que neste livro ganha um capítulo à parte), o Santos seguiu enorme, ao ritmo do futebol discoteca dos Meninos da Vila, em 1978; no embalo dos gols de Serginho Chulapa, em 1984; contando com a juventude em doses duplas de Diego e Robinho, Ganso e Neymar, neste novo milênio. Aqui, esses 100 anos são contados por meio de 100 jogos, 100 ídolos e milhões de emoções.

Sobre os autores

Celso Unzelte é jornalista e pesquisador, nasceu em São Paulo (SP), no dia 27 de fevereiro de 1968. Iniciou a carreira como repórter da revista Placar, em 1990. Especializou-se na área de esportes, com ênfase na pesquisa histórica. Foi repórter da revista esportiva Ação (que substituiu a Placar) entre 1990 e 1991; editor da revista Veja Paraná (1991); da Placar (1991 a 1993 e 1997 a 2000); da editoria de Esportes do jornal Notícias Populares (1993); da revista Quatro Rodas (1993 a 1997); do site netgol.com (2000/2001); diretor da Revista Varig e da Revista da ABRALE (Associação Brasileira de Leucemia), em 2008. Atualmente, é comentarista das televisões por assinatura ESPN/ESPN Brasil, professor de Jornalismo na Faculdade Cásper Líbero, em São Paulo, e editor do caderno semanal Esporte, do Diário do Comércio.

Tem dez livros publicados na área esportiva: Almanaque do Timão (Editora Abril, 2000, reeditado em 2005), Almanaque do Palmeiras (Editora Abril, 2004, em parceria com Mário Sérgio Venditti), O livro de ouro do futebol (Ediouro, 2002), Grandes clubes brasileiros (produção independente, em parceria com Marcelo Migueres, 2002; reeditado em 2004), Os dez mais do Corinthians (2008), O grande jogo: o maior duelo alvinegro do futebol (2009, em parceria com Odir Cunha), Jornalismo esportivo: relatos de uma paixão (2009), Timão: 100 Anos, 100 Jogos, 100 Ídolos (2009), Flamengo: Rei do Rio (2009) e a Bíblia do Corintiano (2010). Foi consultor do Memorial do Corinthians, do Museu do Futebol do Pacaembu e corroteirista do documentário Todo Poderoso: 100 Anos de Timão (2010).

Odir Cunha, nascido em São Paulo (SP), em 17 de setembro de 1952, formou-se em Jornalismo e atuou em jornais diários, revistas, emissoras de rádio e de TV. Ganhou os Prêmios Esso de Informação Esportiva em 1978 e 1979, além de três prêmios da Associação Paulista dos Críticos de Arte. Tem 18 livros publicados, dos quais 11 sobre esporte e sete sobre o Santos.

Dados Técnicos
Peso: 340g
ISBN: 9788565383141