Box O Essencial da Política - 3 Volumes, livro de Vários Autores

Box O Essencial da Política - 3 Volumes

Apologia de Sócrates: Sócrates, de certa forma, estava em Guerra com a tradição poética grega. O método de Sócrates era o oposto da narrativa épica de Homero. Sua dialética não tinha nada de semideuses com superpoderes e história de incrível coragem. Ao contrário, Sócrates questionava os métodos, as virtudes e as ideias dos poetas, ele defendia novas virtudes. Em vez do combate físico, Sócrates queria o combate retórico, no qual o melhor argumento filosófico era sempre o vencedor. O ContratoSocial: Impactante ensaio, O Contrato Social ou Princípios de Direito Político causou furor desde... [Leia mais]
Descrição
Apologia de Sócrates: Sócrates, de certa forma, estava em Guerra com a tradição poética grega. O método de Sócrates era o oposto da narrativa épica de Homero. Sua dialética não tinha nada de semideuses com superpoderes e história de incrível coragem. Ao contrário, Sócrates questionava os métodos, as virtudes e as ideias dos poetas, ele defendia novas virtudes. Em vez do combate físico, Sócrates queria o combate retórico, no qual o melhor argumento filosófico era sempre o vencedor. O ContratoSocial: Impactante ensaio, O Contrato Social ou Princípios de Direito Político causou furor desde sua publicação, em 1762, e eternizou-se como um dos principais textos fundadores do Estado moderno. Nele, o filósofo iluminista, romancista, teórico ecompositor suíço Jean-Jacques Rousseau (1712-1778) em meio a uma Europa majoritariamente monarquista, defensora da legitimação sobrenatural dos governantes lança e defende a novidade de que o poder político de uma sociedade está no povo e só dele emana. Estavam plantados os conceitos do povo soberano e da igualdade de direitos entre os homens. Nesta que é a sua principal obra política, da qual virtualmente todas as sociedades modernas são de alguma forma tributárias, Rousseau não apenas dá ao povo o que lhe é de direito, mas chama-o à responsabilidade pelo seu destino. "Assim que alguém diz dos assuntos do Estado "que me importa? ", deve-se contar que o Estado está perdido." Para o autor, a soberania está no exercício incessante do poder decisório, que não pode ser alienado, dividido ou delegado. O Príncipe: Tendo o príncipe necessidade de saber usar bem a natureza do animal, deve escolher a raposa e o leão, pois o leão não sabe se defender dos laços (das armadilhas) e a raposa nãosabe se defender da força bruta dos lobos. Portanto, é preciso ser raposa, para conhecer as armadilhas, e leão, para aterrorizar os lobos. Um príncipe não deve ter nenhum outro objetivo ou pensamento, nem estudar nada além da guerra e das suas regrase disciplina, pois essa é a única arte que compete a quem governa, e ela é tão forte que não apenas mantém aqueles que nascem príncipes, mas muitas vezes permite a homens de condição comum subir àquele posto. E, ao contrário, vê-se que, quando os príncipes pensaram mais em descansar do que nas armas, perderam o seu estado. E a primeira causa que faz você perder o governo é negligenciar essa arte, e o que lhe permite conquistar o estado é o ser mestre dessa arte.

Dados Técnicos
Páginas: 480
Peso: 650g
ISBN: 9788565042550