Há um poema morto na sala, livro de José de Assis Freitas Filho

Há um poema morto na sala

editora: EDUEFS
“A escrita como uma pulsão mais forte”. Assim o poeta e artista plástico Antônio Brasileiro define a escritura poética da coletânea “há um poema morto na sala”, o segundo livro de poesias de José de Assis Freitas Filho. Segundo ele, o autor “é desta estirpe de poetas que escrevem por uma absoluta precisão. A escrita e a vida, uma e outra uma só”. A sala de que nos fala o poeta feirense não é metafórica, mas a “enorme realidade” da condição humana a que se refere Drummond num dos poemas de Sentimento do mundo. Nesta coletânea, o que o autor nos instiga a ver, ler e ouvir é a sensação doloros... [Leia mais]
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Descrição
“A escrita como uma pulsão mais forte”. Assim o poeta e artista plástico Antônio Brasileiro define a escritura poética da coletânea “há um poema morto na sala”, o segundo livro de poesias de José de Assis Freitas Filho. Segundo ele, o autor “é desta estirpe de poetas que escrevem por uma absoluta precisão. A escrita e a vida, uma e outra uma só”. A sala de que nos fala o poeta feirense não é metafórica, mas a “enorme realidade” da condição humana a que se refere Drummond num dos poemas de Sentimento do mundo. Nesta coletânea, o que o autor nos instiga a ver, ler e ouvir é a sensação dolorosa deste tempo dito “pós-moderno”, o do modelo do vale-tudo da arte e de qualquer outro fazer e saber. Por isso mesmo, um tempo de signos cada vez mais vazios, mentirosos. Um livro, portanto, em que a poesia resiste a esse modelo.

Dados Técnicos
Peso: 500g
ISBN: 9788555920189