O arco e a lira, livro de Octavio Paz

O arco e a lira

editora: COSACNAIFY
A primeira edição brasileira de O Arco e a Lira é de 1982, publicada na época pela Editora Nova Fronteira e traduzida por Olga Savary. Esta nova edição, traduzida por Ari Roitman e Paulina Wacht, é o primeiro fruto da parceria entra a Editora Cosacnaify e a mexicana Fondo de Cultura Económica.

O livro é divido em três capítulos - O poema, A revelação poética, Poesia e história - onde Octavio Paz examina a essência da poesia e do poema através da análise de suas componentes, e explora as diferenças e semelhanças entre a experiência poética e a religiosa, para ao f... [Leia mais]
Descrição
A primeira edição brasileira de O Arco e a Lira é de 1982, publicada na época pela Editora Nova Fronteira e traduzida por Olga Savary. Esta nova edição, traduzida por Ari Roitman e Paulina Wacht, é o primeiro fruto da parceria entra a Editora Cosacnaify e a mexicana Fondo de Cultura Económica.

O livro é divido em três capítulos - O poema, A revelação poética, Poesia e história - onde Octavio Paz examina a essência da poesia e do poema através da análise de suas componentes, e explora as diferenças e semelhanças entre a experiência poética e a religiosa, para ao final concluir que a experiência poética é irredutível a qualquer outro tipo de experiência.

Em O Arco e a Lira "são feitas comparações, como a de William Blake, Novalis e Hölderlin, para a melhor compreensão do romantismo (...) e as relações entre a poesia, os poetas e a socidade no mundo moderno, aquele constituído a partir do Iluminismo, da instalação da sociedade burguesa e, correlatamente, do Romantismo." ("Octavio Paz e a Literatura Comparada", texto de Claudio Willer na coletânea Dialogos Críticos organizado por Vima Lia Martin)

Neste ano de 2013 a Editora Cosacnaify pretende relançar também uma tradução de Os de Filhos do Barro: uma reunião das conferencias que Octavio Paz fez na Universidade de Harvard em 1972.



Dados Técnicos
Peso: 310g
ISBN: 9788540502550
Resenhas
resenha:  A poesia como saída de emergência, por Antonio Gonçalves Filho [Estadão]